segunda-feira, 26 de abril de 2010

My son Gui

Time after time
I tell myself that I'm
So lucky to be your mamma!

I only know what I know
The passing years will show
You've kept my life
So happy,
So rich!
And time after time
You'll hear me say that I'm
So lucky to be your mamma!

... and forgive me
to be
so care!

Escrito em 15/03/2010

terça-feira, 13 de abril de 2010

Para meu filho Gabriel

Com quinze
tudo é agito
é urgente a vida
e muito intenso
o que sente a gente
com quinze.

Com quinze
o desejo de liberdade
arde como o fogo,
queima como a ânsia
de num instante
o mundo abraçar
com quinze.

E aqui estou eu,
a mãe com muitos quinze,
simplesmente
te amando
e dizendo:
sim, vou te cuidar
com o cuidado de quem
sabe o teu espaço respeitar.

Hoje o aniversário é teu,
mas ser tua mãe
é o presente meu!

Filho amado,
aconchego-te em meu coração
num descomplicado gesto de amor!
Feliz Aniversário!

sexta-feira, 12 de março de 2010

Novos rumos

Um grito
silencioso
escorre sobre meu corpo.
Tão intenso.
Adormece os sentidos.
Entorpece a liberdade
que pensava ter.

domingo, 17 de agosto de 2008

Paixão colorada : tempos de angústias

Um impulso me leva,
dia após dia,
a acreditar na vitória.
Tola e caprichosa teimosia
a minha.

Movida pelo otimismo
sigo meu caminho
aceitando a possibilidade do erro.
Tempestade de emoções.
A vida.

Branco, paz. Calma?
Vermelho, calor. Recomeço?
O Gigante em busca de sua alma.
Idas e vindas marcadas pelo alto preço.
Jogo de interesses.

Ainda assim...

Um impulso me leva,
já com o coração na mão
a continuar acreditando na vitória.
Tola e caprichosa ilusão
a minha.

Ai de mim...


Escrito por Olga Albuquerque

Paixão colorada : primeiro e eterno tempo

És glorioso como diz teu hino
não apenas pelas vitórias
mas, também,
pelos tropeços que passaste em tua história!

Escrito por Olga Albuquerque

quinta-feira, 10 de julho de 2008

Simplesmente palavras

O comum é
todos se acomodarem
já cansados das lutas.
O comum é
arrastarem o peso da inconformidade
subjugados pela apatia
dos que se fecham diante dos gritos
cheios de humanidade esquecida.

O incomum é
todos se unirem
ainda com energia para lutar.
O incomum é
sentirem a leveza da consciência coletiva
abastecidos pela magia da força
dos que se rebelam diante do silêncio.


Escrito por Olga Albuquerque

terça-feira, 8 de julho de 2008

Em busca da harmonia

Sim.
Todos somos eternos,
quando
procuramos dar sentido à vida.

Sim.
Todos acreditamos num mundo melhor,
quando
voltamos nosso olhar para o próximo.

Sim.
Todos temos opções,
quando
percebemos que muitas mãos se estendem para nós.


Escrito por Olga Albuquerque