O comum é
todos se acomodarem
já cansados das lutas.
O comum é
arrastarem o peso da inconformidade
subjugados pela apatia
dos que se fecham diante dos gritos
cheios de humanidade esquecida.
O incomum é
todos se unirem
ainda com energia para lutar.
O incomum é
sentirem a leveza da consciência coletiva
abastecidos pela magia da força
dos que se rebelam diante do silêncio.
Escrito por Olga Albuquerque
quinta-feira, 10 de julho de 2008
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